sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Resenha: Jesus, o Filho do Homem (Khalil Gibran, 1928)

Martin Claret (2014), bolso, 165 páginas
"Mas esse homem, Jesus, esse Nazareno, Ele falou de um Deus tão vasto que não se parece com a alma de qualquer homem, sábio demais para punir, amoroso demais para lembrar os pecados de todas as Suas criaturas. E esse Deus do Nazareno irá passar através dos limiares da consciência dos filhos da terra e sentará à lareira deles e será uma bênção no interior de seus muros e uma luz sobre o caminho deles." (Um filósofo persa em Damasco)

O que um muçulmano tem a ver com Jesus? Essa é uma pergunta que encerra duas ignorâncias fundamentais. A primeira, a do desconhecimento de que o Islã vê Jesus (em árabe ʿĪsā) como um mensageiro de Deus de uma maneira especial, talvez até mais que Maomé, uma vez que seu nome aparece mais vezes no Alcorão do que o do Profeta, e atribuem-se a ele qualidades sobre-humanas que Maomé jamais arrogou a si mesmo. A segunda, de que Khalil Gibran (pronuncia-se, aproximadamente, /Jubrã/), embora nascido no Líbano, veio de família cristã maronita, intimamente ligada à Santa Sé da Igreja Católica, religião que desempenha importante papel cultural e político na história de seu país, por exemplo, na chefia do estado (com duas exceções, desde o Pacto Nacional de 1943, todo presidente do Líbano é maronita) e na língua siríaca empregada na liturgia, dialeto originado do idioma que teria sido falado por Jesus, o aramaico. Gibran recebeu também influência do Islã, em especial dos sufis (místicos muçulmanos) e da Fé Bahá'í, tendo, portanto, uma formação religiosa multi-confessional.

É com grande interesse que volvemos a atenção para o que o autor do mundialmente famoso "O profeta" tem a dizer sobre Jesus, nessa obra construída como uma coletânea de 77 depoimentos (fictícios) de testemunhas da época de Cristo, amigos, familiares, opositores, etc., em prosa recendendo a poesia, acrescida do 78°. testemunho, de "um homem do Líbano, dezenove séculos depois" - ele mesmo.


Gibran, amigo Gibran


Khalil Gibran
(1883 - 1931)
Jubrān Khalīl Jubrān nasceu de uma família pobre do que hoje é o Líbano, na época, província do Império Otomano. Devido à pobreza, não recebeu educação formal até que sua mãe, com os filhos, emigrou para os EUA, em 1891, devido à prisão de seu pai sob acusação de desfalque, e as propriedades da família foram confiscadas. Até então, sua educação havia sido provida por sacerdotes, que lhe ensinavam a Bíblia e a língua árabe. Nos EUA, foi matriculado em uma escola para imigrantes, onde aprendeu inglês, e daí, do registro escolar, vem a estranha grafia de seu nome, "Kahlil Gibran". Na nova terra, também passou a estudar artes, dedicando-se ao desenho e à pintura, que exerceu por toda a vida.

Por volta dos 15 anos, voltou ao Líbano, para absorver mais da cultura de sua terra natal. Lá, na escola al-Hikma, estudou as obras de Francis Marrash (1836 - 1873), médico e escritor sírio do movimento an-Nahḍah, a "Renascença árabe". Marrash talvez seja o primeiro escritor cosmopolita árabe, e introdutor do Romantismo francês no mundo árabe. Seus escritos são também considerados os primeiros exemplos de prosa poética, estilo que Gibran cultiva em suas obras. Aliás, o próprio Gibran, embora tenha escrito primariamente em inglês a partir de 1918, o que inclui sua obra-prima "O profeta" (1923), é um expoente do movimento, entre os chamados "poetas do Mahjar" (diáspora árabe), ou "poetas mahjari". Além disso, Marrash causou uma "profunda impressão" sobre Gibran com seu conceito de "amor universal". Parte da significância da obra de Marrash está sobre sua tentativa de "mesclar o pensamento europeu com sua própria leitura da crença cristã no amor universal". A seu respeito, certo escritor libanês disse: "Amor é um dos pilares da Cristandade, e Marrash, como alguns sufis e românticos, considerava-o a base da civilização, deveras, do inteiro universo [...] Como o amor, para Marrash, é a lei geral, e liberdade significa participação nessa lei, segue que liberdade seria inseparável do amor e da religião". Um trecho de seu "Ghabat al-haqq" (Floresta da Verdade, c. 1865) ilustra essa ideia: "É pelo Amor que o mundo inteiro é sustentado. Pelo Amor, cada criatura se perpetua separadamente. E pelo Amor, o todo preserva suas partes. Quem chamar o Amor de 'deusa da sociedade humana' não estará errado, por causa dos estranhos efeitos e milagrosas impressões produzidos por ela entre os homens. Se uma estátua dela devesse ser criada e assentada sobre o altar da mente, deveria tomar a forma de uma mulher, inteiramente justa e sem mácula". De fato, afirma-se que Gibran deve a Marrash "muitas de suas ideias sobre escravidão, educação, liberação feminina, verdade, a bondade natural do ser humano e a moral corrupta da sociedade".

Retrato em papel de 'Abdu'l'Bahá (Gibran, abril de 1912)
(http://bahai-library.com/bushrui_gibran_man_poet)
Embora muitos escritos de Gibran lidem com o Cristianismo, seu misticismo, especialmente em torno do amor espiritual, derivam da convergência de diversas crenças, incluindo o Islã, o Judaísmo, o Sufismo, a Teosofia e, não menos importante, a Fé Bahá'í. Gibran se entusiasmava com os ensinos de "unidade espiritual de toda a humanidade". Gibran: "Tu és meu irmão e eu te amo. Eu te amo quando tu te curvas na tua mesquita, te ajoelhas na tua igreja ou rezas na tua sinagoga. Tu e eu somos filhos de uma só fé: o Espírito". De fato, fundado em meados do séc. XIX por Bahá'u'llah, as três bases da Bahaismo são a unidade de Deus, a unidade das religiões e a unidade da humanidade. Gibran considerava os escritos árabes de Bahá'u'llah a "mais estupenda literatura já escrita". Em 1912, 'Abdu'l'Bahá, filho e sucessor de Bahá'u'lláh, fez sua 2ª. visita ao Ocidente, sendo parte de sua pauta a promoção da paz. Esteve em Nova Iorque onde Gibran o encontrou e fez seu retrato. Embora Bahá'u'lláh estivesse abatido pela notícia da morte de 1513 pessoas no naufrágio do Titanic (14-15/abril), Gibran teria dito: "Pela primeira vez eu vi uma forma nobre o suficiente para ser o receptáculo do Espírito Santo". A pintora bahá'í Juliet Thompson testemunha que Gibran teria dito, tempo depois, que enquanto escrevia "Jesus, o Filho do Homem", pensava em 'Abdu'l'Bahá.

Jesus, o Filho do Homem


Gibran nutriu a ideia de escrever uma imagem de Jesus ao longo de vinte anos, derivado de suas leituras e contemplações, e suas memórias de infância, "quando a linguagem da Bíblia e a eletrizante figura do Nazareno preencheu a consciência do menino maronita da montanha". Para ele, Cristo possuía um "tremendo poder pessoal": "Não era um fraco! Ele era e é forte! Mas as pessoas se recusam a atender ao verdadeiro significado de 'força' [...] Ele viveu como líder [...] Ele morreu com um heroísmo que aterrorizou seus assassinos e torturadores. Ele não era uma ave com asas partidas. Era uma tempestade feroz que quebrou todas as asas tortuosas". Gibran teria dito que estava "enjoado e farto" daqueles que retratam Jesus como "uma delicada dama de barba" e desgastado com os eruditos debatendo acerca de sua historicidade. "Minha arte não pode encontrar melhor repouso que a personalidade de Jesus. Sua vida é símbolo da Humanidade. Ele será sempre a suprema figura de todas as eras. Nele sempre encontramos mistério, paixão, amor, imaginação, tragédia, beleza, romance e verdade". E foi para falar dessa personalidade que Gibran escreveu este livro que, segundo alguns críticos, até excede "O Profeta" em sua "intensidade de inspiração".

O livro se compõe de 78 breves depoimentos. "Suas palavras e seus feitos conforme narrados e registrados por aqueles que o conheceram". Nomes conhecidos e desconhecidos, e anônimos registram suas impressões a respeito de Jesus. Familiares, amigos, seguidores, opositores religiosos, opositores políticos, céticos, pensadores e religiosos pagãos, vizinhos e outros formam um mosaico testemunhal com curiosos enfoques sobre a personalidade e as palavras do "Mestre, Mestre Cantor". Entre tantos, aparecem Maria Madalena, Pedro, João, Tiago (o irmão do Senhor), Rafca (a noiva de Caná), um poeta grego, um filósofo, um advogado em Jerusalém, um astrônomo de Babilônia, Salomé, Pôncio Pilatos, a mãe de Judas Iscariotes, ... e o próprio Gibran.

Esboço de "Jesus, o Filho do Homem"
(desenho de Khalil Gibran).
Para Gibran, "a missão de Jesus jamais consistiu em estabelecer instituições hierárquicas com estruturas e sanções; pelo contrário, consistiu no despertar da humanidade para sua própria potencialidade cósmica". "Sua visão de Cristo, tal como emerge através desses relatos imaginários, é poética e altamente inortodoxa, sem nenhuma pretensão à acurácia histórica." Crente na unidade de toda fé, compartilhando da crença bahá'í nas inúmeras Manifestações de Deus sobre a Terra, na forma de homens que melhor corporificavam os atributos divinos, Gibran "não aceitou o Cristianismo como exclusivo". Como Gandhi, aceitava o Cristo mas não o Cristianismo dogmático.

Algumas breves  passagens darão ao leitor um prova do sabor dessa obra, muito rica em reflexões em torno desse homem que "era o coração do homem".

"Procurai vosso irmão e fazei com ele a paz antes de procurar o templo [...] Pois na alma desses Deus construiu um templo que não será destruído, e no coração deles Ele erigiu um altar que jamais perecerá" (Mateus, relembrando palavras de Jesus no Sermão da Montanha).

"Pois mulheres são fracas e fúteis, e seguem o homem que conforta suas paixões não consumidas, com palavras suaves e macias. Se não fosse por essas mulheres, enfermas e possuídas por Seu espírito malévolo, Seu nome teria sido apagado da memória do homem" (Um sacerdote, para quem Jesus era "um conjurador e um enganador").

"Se soubesse que aquele jovem com um serrote e uma plaina era um profeta, eu teria suplicado a Ele que falasse em vez de trabalhar, e teria pago muito mais pelas palavras" (Um cliente do carpinteiro Jesus).

"Muitas vezes parece que ele foi um sonho sonhado por incontáveis homens e mulheres ao mesmo tempo num sono mais profundo que o sono e numa aurora mais serena que todas as auroras. E parecia que ao relatar esse sonho, de um para outro, começamos a julgar que fosse realidade como se realmente tivesse acontecido; e, ao dar corpo para nossa fantasia e uma voz para nossos desejos, tornamos tudo uma substância feita da nossa substância" (Uma discípula, para quem "Ele mesmo [era] um milagre realizado na Judeia").

"E se uma estação manifestar-se na forma de um homem? Em Jesus os elementos de nossos corpos e nossos sonhos se reúnem, de acordo com a lei. Tudo o que era atemporal antes Dele se torna oportuno Nele" (Um astrônomo da Babilônia).

"Ele era um estranho em nosso meio [...] Não caminhava na estrada de nosso Deus, mas seguia o curso dos loucos e dos infames [...] Quando Ele abandonou seu povo e se tornou um vagabundo, transformou-se em nada mais que um tagarela" (Um ancião de Nazaré).

"E Jesus, esse homem que revelou Deus como uma fonte de alegria, eles O torturaram, depois O mataram. As pessoas não ficam felizes com um deus feliz. Conhecem apenas os deuses de suas dores. Mesmo os amigos e discípulos de Jesus, que conheciam sua jovialidade e ouviam seu riso, fazem uma imagem de seu sofrimento e adoram essa imagem. E em tal adoração, eles não se elevam à sua divindade, mas a trazem para baixo e para eles [...] É estranho que a dor do homem seja transformada num rito" (De um romano para um grego).

"Eu O ouvi dizer: 'Lembrai-vos disto: um ladrão é um homem em necessidade, um mentiroso é um homem com medo [...]' Desde então ponderei longamente, e sei agora que apenas os puros de coração perdoam a sede que leva às águas mortas. E apenas a certeza do passo pode estender a mão àquele que tropeça" (André, sobre as prostitutas).

"Vosso próximo é vosso outro eu caminhando atrás de um muro [...] é um espelho onde ireis contemplar vossas feições embelezadas por uma alegria que vós mesmos não conheceis e por uma tristeza que vós mesmos não compartilhais. Eu gostaria que amásseis vosso próximo como amei a vós" (Pedro, sobre o próximo).

"Eu O ouvi dizer: 'Pai, perdoai-os, pois não sabem o que fazem' [...] Sempre esteve no coração do homem, quando o coração se despedaça, dizer tais palavras?" (Filipe, lembrando a crucificação).

5 comentários:

  1. REVELAÇÃO/EXORTAÇÃO

    Urge propagarmos a certeza de que Jesus Cristo já vive espiritualmente na terra pelejando por nós, espargindo a luz do saber em sí, criando Irmãos Espirituais, e a nova era Cristã. Eu não minto, e a Espiritualidade que esperava pela sua volta, pode comprovar que digo a verdade original da eternidade:. E por princípio da nossa sublimação, basta recompormos as 77 letras e os 5 sinais que compõe o título do 1º. livro bíblico, assim:

    O PRIMEIRO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO GÊNESIS: A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA E DE TUDO O QUE NÊLES HÁ:

    Agora, pois, todos já podem ver que:

    HÁ UM HOMEM LENDO AS VERDADES DO SEU ESPÍRITO: ÊLE É O GÊNIO CRIADOR QUE CRIA ESSA AÇÃO DE CRISTO:

    (LC.4.21) – Então passou Jesus a dizer-lhes: Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (JB.14.17) – O Espírito da verdade que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem conhece, vós o conheceis; porque Ele habita convosco e estará em vós.(MT.14.27) – Tende ânimo! Sou Eu: Não temais: (JB.2.5) – Fazei tudo o que Ele vos disser, (JB.5.27) – porque é o Filho do Homem: (JÓ.9.19) – Se se trata da força do poderoso Ele dirá: Eis-me aqui: (JÓ.33.2) – Passo agora a falar, em minha boca fala a língua:Regozijai-vos e fazei jus ao poder que o Nosso Espírito traz às Almas Justas, para a formação da verdadeira Cristandade.

    (MT.26.24) – O FILHO DO HOMEM VAI, COMO ESTÁ ESCRITO A SEU RESPEITO, MAS AI DAQUELE POR INTERMÉDIO DE QUEM O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO TRAIDO! MELHOR LHE FÔRA NÃO HAVER NASCIDO:

    E, ao recompormos as 130 letras e os 7 sinais que compõem esse texto, todos já podem ler, saber, e entender quem é o Filho do Homem:

    E O FILHO DO HOMEM É O ESPÍRITO QUE TESTA AS ALMAS DO HOMEM E DA MULHER, NA VERDADE DO SENHOR, COMO CRISTO: E EIS A PROVA QUE O FILHO DO HOMEM FOI TREINADO NA LEI CRISTÃ:

    DESPERTAI-VOS, FUTUROS CRISTÃOS: : (MC.14.41) – AINDA DORMIS E REPOUSAI! BASTA! CHEGOU A HORA, O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO ENTREGUE NAS MÃOS DOS PECADORES:: E à partir desse Santo Dia, toda Criatura racional que desejar interagir conosco na obra comum da nossa criação, precisa fundamentar-se n`A Bibliogênese de Israel; que já está disponível na internet, no portal Amazon, e em todas as boas livrarias: E quem não quiser, pode continuar vegetando na de esperança vã, assistindo passivamente a agonia da vida terrena, à par da auto-destruição do nosso planeta: (NM.24.4)-PALAVRA DAQUELE QUE OUVE OS DITOS DE DEUS, O QUE TEM A VISÃO DO TODO-PODEROSO E PROSTA-SE, PORÉM DE OLHOS ABERTOS....

    ResponderExcluir
  2. REVELAÇÃO/EXORTAÇÃO

    Urge propagarmos a certeza de que Jesus Cristo já vive espiritualmente na terra pelejando por nós, espargindo a luz do saber em sí, criando Irmãos Espirituais, e a nova era Cristã. Eu não minto, e a Espiritualidade que esperava pela sua volta, pode comprovar que digo a verdade original da eternidade:. E por princípio da nossa sublimação, basta recompormos as 77 letras e os 5 sinais que compõe o título do 1º. livro bíblico, assim:

    O PRIMEIRO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO GÊNESIS: A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA E DE TUDO O QUE NÊLES HÁ:

    Agora, pois, todos já podem ver que:

    HÁ UM HOMEM LENDO AS VERDADES DO SEU ESPÍRITO: ÊLE É O GÊNIO CRIADOR QUE CRIA ESSA AÇÃO DE CRISTO:

    (LC.4.21) – Então passou Jesus a dizer-lhes: Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (JB.14.17) – O Espírito da verdade que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem conhece, vós o conheceis; porque Ele habita convosco e estará em vós.(MT.14.27) – Tende ânimo! Sou Eu: Não temais: (JB.2.5) – Fazei tudo o que Ele vos disser, (JB.5.27) – porque é o Filho do Homem: (JÓ.9.19) – Se se trata da força do poderoso Ele dirá: Eis-me aqui: (JÓ.33.2) – Passo agora a falar, em minha boca fala a língua:Regozijai-vos e fazei jus ao poder que o Nosso Espírito traz às Almas Justas, para a formação da verdadeira Cristandade.

    (MT.26.24) – O FILHO DO HOMEM VAI, COMO ESTÁ ESCRITO A SEU RESPEITO, MAS AI DAQUELE POR INTERMÉDIO DE QUEM O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO TRAIDO! MELHOR LHE FÔRA NÃO HAVER NASCIDO:

    E, ao recompormos as 130 letras e os 7 sinais que compõem esse texto, todos já podem ler, saber, e entender quem é o Filho do Homem:

    E O FILHO DO HOMEM É O ESPÍRITO QUE TESTA AS ALMAS DO HOMEM E DA MULHER, NA VERDADE DO SENHOR, COMO CRISTO: E EIS A PROVA QUE O FILHO DO HOMEM FOI TREINADO NA LEI CRISTÃ:

    DESPERTAI-VOS, FUTUROS CRISTÃOS: : (MC.14.41) – AINDA DORMIS E REPOUSAI! BASTA! CHEGOU A HORA, O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO ENTREGUE NAS MÃOS DOS PECADORES:: E à partir desse Santo Dia, toda Criatura racional que desejar interagir conosco na obra comum da nossa criação, precisa fundamentar-se n`A Bibliogênese de Israel; que já está disponível na internet, no portal Amazon, e em todas as boas livrarias: E quem não quiser, pode continuar vegetando na de esperança vã, assistindo passivamente a agonia da vida terrena, à par da auto-destruição do nosso planeta: (NM.24.4)-PALAVRA DAQUELE QUE OUVE OS DITOS DE DEUS, O QUE TEM A VISÃO DO TODO-PODEROSO E PROSTA-SE, PORÉM DE OLHOS ABERTOS....

    ResponderExcluir
  3. "Tu és meu irmão e eu te amo. Eu te amo quando tu te curvas na tua mesquita, te ajoelhas na tua igreja ou rezas na tua sinagoga. Tu e eu somos filhos de uma só fé: o Espírito".
    (Khalil Gibran)

    ResponderExcluir

Postagens populares